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domingo, novembro 26, 2006

sexta-feira, novembro 17, 2006

Finalmente Pepe vê o seu valor reconhecido...

...e deverá jogar de acordo com o seu talento.
Na segunda divisão.
Não é fácil ser dirigente do Benfica (para mais quando se ganham títulos).
Entretanto, fica a esperança que o braço da lei seja suficientemente longo para que outras investigações não se percam...

Ferenc Puskás

1927-2006

sexta-feira, novembro 10, 2006

160.000


E sempre a subir...

segunda-feira, novembro 06, 2006

Benfica- 3 Beira-Mar- 0

O Benfica está em forma, depois do início de campeonato titubeante. Curioso é o facto de tudo isto, o regresso do rótulo de qualidade para o grupo encarnado - que já foi de "tosco" para alguns, ainda há meia dúzia de dias -, a confirmação da candidatura ao título, surgir numa fase em que a equipa actua à imagem do treinador, num 4x4x2 com um meio-campo disposto em losango. Afinal, o engenheiro sempre sabia o que estava a dizer.


P.S.: E como dizia um amigo meu, de outra "cor", ainda no outro dia: "Se o Miccoli fosse bom tinha ficado por Itália!". Pois... o Diego este ano também foi "corrido" do FC Porto!

sexta-feira, novembro 03, 2006

FC Porto Vs. Katsouranis

Depois de uma semana pródiga em parvoeiras, habituais do futebol que temos, não poderia deixar de comentar o must que foi – e há-de continuar a ser, nem que eu o tenha de recordar todos os dias – o documento, purificado pela isenção, divulgado no site do FC Porto, pela direcção “azul”.

Claro que a defesa de “um jogador grego” (termo com que Katsouranis é referido no comunicado) está mais que cimentada - pela razão, seriedade e decência, daqueles que têm os olhos no lugar e não os cerram ao peso da clubite. Mas não gostaria de ver o assunto encerrado sem expor algumas (das minhas) considerações:

1. O ex-capitão do AEK de Atenas e sub-capitão da selecção da Grécia, campeã europeia em título, apenas recebeu um cartão vermelho em toda a sua carreira como sénior, ainda nos tempos do futebol não-profissional, por colocar uma mão na bola para, assim, falhar propositadamente a partida seguinte.

2. Quando ocorreu este lance, seguia no meu carro a ouvir o relato da TSF. Os comentadores, ainda sem recurso à repetição, sublinharam que o lance “era limpo, o jogador do Benfica chegou primeiro à bola”. O comentador no estúdio, após o recurso às imagens televisivas, confirmou a legalidade da jogada.

3. O jogador Anderson esteve ausente dos treinos durante a semana anterior ao “clássico”, falhando, inclusive, a deslocação do FC Porto ao terreno do Sporting.

4. O jogador Anderson lesionou-se na perna direita, fracturou o perónio e teve ruptura nos ligamentos do tornozelo. É normal permitir a um atleta com este tipo de lesões andar de pé durante os 10 minutos seguintes, reentrar em campo para jogar à bola e, uma hora depois do sucedido, andar aos saltos a festejar a conquista de (apenas) três pontos?

P.S.: A queixa, ferida de honestidade intelectual, apresentada pelo FC Porto contra o jogador do Benfica Katsouranis à Liga de Clubes foi, hoje, amachucada e atirada para o lixo.

quarta-feira, novembro 01, 2006

Coisas boas...

...que acontecem no futebol português. Ora vejamos:

- O Sporting encostou, novamente, o Bayern de Munique às cordas. Desta vez, com 11, a equipa alemã não conseguiu fazer um jogo à altura do seu nome e poderia ter saído vergada pelos "verdes" de Lisboa... que não são assim tão tenrinhos. No entanto, e apesar dos pontos conquistados na Champions, o Inter de Milão complicou as contas para os viscondes do futebol português. O Sporting é terceiro, no seu grupo;

- O FC Porto voltou a provar daqueles Hamburguers tenrinhos. Desta vez, comer fora de casa foi um "lucho"*. O Arsenal não se decide (ter o Henry numa liga fantástica tornou-se um pesadelo) e abdica do primeiro lugar, para roubar o segundo ao FC Porto;

- O Benfica conseguiu inverter a energia negativa que trazia, do Dragão, e devolveu três golos ao Celtic. Grandes exibições de Nuno Gomes, Nélson e Léo. Os "vermelhos" agarraram-se à luta pelo apuramento para os oitavos, num grupo em que tudo está em aberto. Parece que o empate em Copenhaga, afinal, não foi um resultado assim tão mau... perguntem aos ingleses.
O terceiro lugar do glorioso é o mais frágil das equipas portuguesas; tanto dá para tudo, como também pode não dar em nada.

*Acho que fui a última pessoa a fazer um trocadilho com o nome do Gonzales. Tinha de ser.