«Os dois ‘grandes’ da 2.ª Circular, como dois gémeos univitelinos, miméticos e sem imaginação, continuam a copiar-se nos resultados desvaforáveis que os vão afastando do líder do campeonato. Os especialistas e as manchetes dos jornais explicam esta conjugação de desgraças com um termo importado da política: estão em ‘crise’. Sei lá, como o PSD, a justiça, as finanças públicas, o País! E, no entanto, o futebol não é como a política, depende de pormenores, que não só da tal bola que vai à trave e não entra.
Um exemplo, entre outros: se o líder FC Porto, que já ganhou, pelo menos, três jogos por 1-0, tem apanhado um fiscal de linha de Lisboa que lhe fizesse o que um ignorado fiscal de linha, sócio do FC Porto, fez no sábado ao Benfica, com a bênção carinhosa do sr. Paulo Costa (um golo legal anulado e um penálti negado entre um curioso sim/não da equipa de arbitragem), o fabuloso líder da Bwin/Liga tinha menos seis pontos, os de Lisboa, mais dois cada – estava um a três pontos, outro a seis.
Eram as crises pela pia abaixo e o Jesualdo a roer as unhas! O que pode um simples fiscal de linha.»
Rui Cartaxana, CM, 15/01/2007
Ah, pois é!
domingo, janeiro 20, 2008
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