Benfica 1 - 0 Rio Ave
(Mantorras)
O Benfica venceu o Rio Ave, último classificado da Liga Sagres e habitual "pedra-no-sapato" das equipas chamadas grandes, num jogo muito feio de se ver. A grande culpada da pobreza do espectáculo foi a persistente chuva que durante todo o dia foi alagando o relvado da nova Luz, que ficou completamente inundado em certas zonas do campo. Restou o golo salvador de Pedro Mantorras, que "molhou a sopa" quatro minutos após ter entrado em campo. Se a sua presença nos corredores laterais para exercícios de aquecimento já anima o público, vê-lo marcar um golo na Luz já é um fétiche, um momento com uma espectacularidade singular e que justifica o preço do bilhete.
Sem Suazo, lesionado, Quique Flores apostou em Cardozo; Nuno Gomes foi escalado para a posição do frágil Aimar - com uma condição física inadequada para a "batalha no dilúvio" que se antevia. O paraguaio foi o melhor em campo, acertando no poste dos vila-condenses por duas vezes, e sendo o principal responsável pelas melhores jogadas dos vermelhos. Na ausência de Katsouranis (curioso timing para o castigo), Carlos Martins ocupou uma das peças do meio-campo que, de tão encharcado, não deixou o português fazer as suas movimentações características. Na retina, fica o livre directo à Deco, que o guarda-redes do Rio Ave foi buscar ao ângulo.
Depois desta vitória, o Benfica mantém a distância para o FC Porto (que ganhou a um Belenenses que havia andado a passear por Angola durante a semana) e isolou-se na perseguição ao líder, pois o Trofense voltou a empatar as pretensões de um grande de Lisboa; desta vez, calhou a fava ao Sporting, que não conseguiu vencer a turma de Tulipa.
As próximas semanas deverão ser o pico deste campeonato (a menos que o Benfica o ganhe, lá está...), com jogos entre Benfica, Porto e Sporting. Que ganhe o melhor, e que o melhor seja o Benfica.
Sem Suazo, lesionado, Quique Flores apostou em Cardozo; Nuno Gomes foi escalado para a posição do frágil Aimar - com uma condição física inadequada para a "batalha no dilúvio" que se antevia. O paraguaio foi o melhor em campo, acertando no poste dos vila-condenses por duas vezes, e sendo o principal responsável pelas melhores jogadas dos vermelhos. Na ausência de Katsouranis (curioso timing para o castigo), Carlos Martins ocupou uma das peças do meio-campo que, de tão encharcado, não deixou o português fazer as suas movimentações características. Na retina, fica o livre directo à Deco, que o guarda-redes do Rio Ave foi buscar ao ângulo.
Depois desta vitória, o Benfica mantém a distância para o FC Porto (que ganhou a um Belenenses que havia andado a passear por Angola durante a semana) e isolou-se na perseguição ao líder, pois o Trofense voltou a empatar as pretensões de um grande de Lisboa; desta vez, calhou a fava ao Sporting, que não conseguiu vencer a turma de Tulipa.
As próximas semanas deverão ser o pico deste campeonato (a menos que o Benfica o ganhe, lá está...), com jogos entre Benfica, Porto e Sporting. Que ganhe o melhor, e que o melhor seja o Benfica.
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