Sou de Coimbra: nascido e criado – o que me “enche” de orgulho. Não entendam esta última frase como presunçosa ou vaidosa (como já me acusaram por diversas vezes). Simplesmente nutro um sentimento – alheio racionalmente a mim próprio –, que me faz adorar, mais do que a qualquer outro ponto do país, a cidade e o distrito de Coimbra. O que, aliás, não me impede de reconhecer, talvez até com mais facilidade, virtudes e defeitos daquela terra e daquela gente.
Gosto de Portugal e dos portugueses. Mas a minha casa é Coimbra. Por isso mesmo, as pessoas e as pedras da minha cidade são, para mim, especiais. Assim como o azul do "seu" céu ou o verde das "suas" árvores; ou até mesmo o ar que por lá respiro.
Sou do Benfica e da Académica. Da Académica ou do Benfica. Nunca me importei com pormenores; nem aceito criticas: afinal, o coração é meu e, ainda assim, não o consigo controlar. De qualquer das formas, em dias de encontros a vermelho e preto fecho as janelas e as luzes, desligo televisões, rádios e telemóveis. E vou para a cama mais cedinho. Costumo saber das coisas no dia seguinte – quando me é permitido – e passo a prestar atenção ao quadradinho que me indica a “Próxima Jornada” e me acaba com o sofrimento. Enfim, são só algumas horas de total descontrolo físico e emocional (depois volto tudo ao normal, penso eu!)
A Associação Académica de Coimbra comemora hoje (dia 3 de Novembro) 121 anos de vida! Para quem não sabe, o meu sonho (realista) é ver a Briosa vencer no Jamor (a exemplo de 1939) e a regressar às competições europeias.
Gosto de Portugal e dos portugueses. Mas a minha casa é Coimbra. Por isso mesmo, as pessoas e as pedras da minha cidade são, para mim, especiais. Assim como o azul do "seu" céu ou o verde das "suas" árvores; ou até mesmo o ar que por lá respiro.
Sou do Benfica e da Académica. Da Académica ou do Benfica. Nunca me importei com pormenores; nem aceito criticas: afinal, o coração é meu e, ainda assim, não o consigo controlar. De qualquer das formas, em dias de encontros a vermelho e preto fecho as janelas e as luzes, desligo televisões, rádios e telemóveis. E vou para a cama mais cedinho. Costumo saber das coisas no dia seguinte – quando me é permitido – e passo a prestar atenção ao quadradinho que me indica a “Próxima Jornada” e me acaba com o sofrimento. Enfim, são só algumas horas de total descontrolo físico e emocional (depois volto tudo ao normal, penso eu!)
A Associação Académica de Coimbra comemora hoje (dia 3 de Novembro) 121 anos de vida! Para quem não sabe, o meu sonho (realista) é ver a Briosa vencer no Jamor (a exemplo de 1939) e a regressar às competições europeias.
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