As claques de futebol – dos clubes “grandes” – servem, e sempre serviram, para alguns indivíduos praticarem, livre e anonimamente, junto dos mais jovens, os mais variados actos ilícitos, onde se inclui o tráfico de drogas e armas. (porquê tanto espanto?)
A acção junto dos No Name Boys deixa o povo (onde me incluo) mais satisfeito e seguro. Eu sou do Benfica: gosto da opção da actual direcção – na figura do presidente Luís Filipe Vieira – ao não reconhecer nem apoiar, dentro e fora dos recintos desportivos, claques ilegalizadas ou grupos de criminosos.
Ao que parece, o DIAP de Lisboa funciona. Ainda bem! Resta saber, como cidadão português, se os outros departamentos – a polícia e a justiça – também. Sem influências ou intervenções de ricos e poderosos. Entretanto, fica uma sugestão de leitura (na foto), dirigida ao nosso Ministério Público, que pode desbravar algum caminho.
A acção junto dos No Name Boys deixa o povo (onde me incluo) mais satisfeito e seguro. Eu sou do Benfica: gosto da opção da actual direcção – na figura do presidente Luís Filipe Vieira – ao não reconhecer nem apoiar, dentro e fora dos recintos desportivos, claques ilegalizadas ou grupos de criminosos.
Ao que parece, o DIAP de Lisboa funciona. Ainda bem! Resta saber, como cidadão português, se os outros departamentos – a polícia e a justiça – também. Sem influências ou intervenções de ricos e poderosos. Entretanto, fica uma sugestão de leitura (na foto), dirigida ao nosso Ministério Público, que pode desbravar algum caminho.
p.s.: num blog benfiquista esperava-se, certamente, refrerências à claque oficial SuperDragões, pelo facto dos seus elementos já terem roubado e espancado, de Norte a Sul do país, pese terem servido como escolta pessoal dos dirigentes do FC Porto aquando das repetidas presenças em tribunais. Ou então, ao facto de Fernando Madureira, líder do referido grupo oficializado de adeptos, ter adquirido, recentemente, a pronto e em dinheiro vivo, um restaurante na zona do Grande Porto, pela quantia de 25o mil euros. O dito dirigente - dono de automóvel da marca Porshe - declarou, à direcção-geral de impostos e contribuições, que ganha o ordenado mínimo (recordo que, actualmente, é de 425 euros).
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