Terá havido pior selecção nacional de sub-21 do que esta? – duvido, seriamente! Falo de técnicos e jogadores; de défice de qualidade e excesso de vedetismo.
Muitos vão chegar (ou voltar) a vestir – e até com alguma regularidade – a camisola da selecção “AA”; alguns por mérito próprio, outros nem por isso. Mas a maioria, certamente, que está a viver os seus últimos momentos de quinas ao peito.
Sou adepto de futebol; e sou, sobretudo, português. Sabendo que haverá, porventura, assunto mais importante a discutir, não posso ignorar o que, ontem, se passou no jogo com a Rep. Irlanda (empate 2-2).
Fiquei, em primeiro lugar, “chocado” com as opções “clubísticas” do seleccionador Rui Caçador, um "refém" de nomes e tácticas. E fiquei, em segundo lugar, ainda mais “chocado” com a postura “olímpica” de jogadores de renome, exemplos de Miguel Veloso ou Manuel Fernandes – visivelmente mais preocupados na poupança física (na manutenção da barriga, no caso de Veloso) e psicológica (na manutenção de qualquer-coisa, que ainda ninguém conseguiu identificar em Fernandes) do que em vencer pelo seu país (ou, pelo menos, país de acolhimento, no caso de outro "cagão-pés-de-chumbo" chamado Manuel da Costa).
Não tanto “chocado”, todavia, com as prestações de Manuel da Costa (Fiorentina) ou Pelé (FC Porto). Aqui, mais “chocado” com o preço dos passes destes medíocres futebolistas. Por entre os 22 em campo – “pobres” irlandeses incluídos – salvaram-se, por Portugal, e apesar de todas as suas limitações, Vieirinha e Ricardo Vaz Tê (parece incrível, não parece!).
Muitos vão chegar (ou voltar) a vestir – e até com alguma regularidade – a camisola da selecção “AA”; alguns por mérito próprio, outros nem por isso. Mas a maioria, certamente, que está a viver os seus últimos momentos de quinas ao peito.
Sou adepto de futebol; e sou, sobretudo, português. Sabendo que haverá, porventura, assunto mais importante a discutir, não posso ignorar o que, ontem, se passou no jogo com a Rep. Irlanda (empate 2-2).
Fiquei, em primeiro lugar, “chocado” com as opções “clubísticas” do seleccionador Rui Caçador, um "refém" de nomes e tácticas. E fiquei, em segundo lugar, ainda mais “chocado” com a postura “olímpica” de jogadores de renome, exemplos de Miguel Veloso ou Manuel Fernandes – visivelmente mais preocupados na poupança física (na manutenção da barriga, no caso de Veloso) e psicológica (na manutenção de qualquer-coisa, que ainda ninguém conseguiu identificar em Fernandes) do que em vencer pelo seu país (ou, pelo menos, país de acolhimento, no caso de outro "cagão-pés-de-chumbo" chamado Manuel da Costa).
Não tanto “chocado”, todavia, com as prestações de Manuel da Costa (Fiorentina) ou Pelé (FC Porto). Aqui, mais “chocado” com o preço dos passes destes medíocres futebolistas. Por entre os 22 em campo – “pobres” irlandeses incluídos – salvaram-se, por Portugal, e apesar de todas as suas limitações, Vieirinha e Ricardo Vaz Tê (parece incrível, não parece!).
(*) texto publicado em simultâneo no atascadoalex.blogspot.com
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