Não parecem de resolução fácil, ou pelo menos imediata, os “problemas” que Paulo Bento tem em mãos. O técnico do Sporting tem valorizado – acima de qualquer outra questão – o cumprimento das regras internas, procurando na disciplina do plantel a obtenção e consolidação de (bons) resultados desportivos.
Stojkovic e Vukcevic foram “riscados”, depois de reivindicarem publicamente a titularidade; o “braço-de-ferro” resultou, na prática, no enfraquecimento da equipa, do ponto de vista desportivo (aliás, o único ponto de vista visível). Ao Sporting falta qualidade e confiança. As opções são poucas, e muitas das que resistem, mantendo a confiança de Paulo Bento, mais parecem esperar pelo final da época – esperançados em, ao contrário do sucedido no último defeso, finalmente conseguir o tão desejado “salto” na carreira.
O técnico Paulo Bento já provou ser teimoso. O (melhor) exemplo prático deste facto é mesmo a opção pelo moderno 4x4x2 losango; esta insistência, tem contribuído decisivamente para a anulação, fácil e recorrente, por parte de qualquer adversário, da construção do seu jogo ofensivo. Torna-se mais fácil defender, mas também atacar (uma rápida transposição, com abertura das alas e apoio das laterais, criará sempre desequilíbrios perante as dificuldades de movimentação de alguns dos habituais médios interiores leoninos).
Não me importando, em demasia, com os “problemas” dos outros, fica a minha declaração, numa fase ainda embrionária (mas cada vez mais optimista) do campeonato: isto fica para decidir entre FC Porto e Benfica; considerando que os dragões estão no seu “ano não” (há que aproveitar rapaziada!, mesmo que o projecto esteja ainda no início). Se não houver alterações em Alvalade, na forma e no conteúdo – na táctica e nos nomes (de treinadores e jogadores) –, este Sporting é “presa fácil”. E, certamente, perderá muitos mais pontos por outras capitais portuguesas (dos Móveis e não só).
Saudações benfiquistas
Stojkovic e Vukcevic foram “riscados”, depois de reivindicarem publicamente a titularidade; o “braço-de-ferro” resultou, na prática, no enfraquecimento da equipa, do ponto de vista desportivo (aliás, o único ponto de vista visível). Ao Sporting falta qualidade e confiança. As opções são poucas, e muitas das que resistem, mantendo a confiança de Paulo Bento, mais parecem esperar pelo final da época – esperançados em, ao contrário do sucedido no último defeso, finalmente conseguir o tão desejado “salto” na carreira.
O técnico Paulo Bento já provou ser teimoso. O (melhor) exemplo prático deste facto é mesmo a opção pelo moderno 4x4x2 losango; esta insistência, tem contribuído decisivamente para a anulação, fácil e recorrente, por parte de qualquer adversário, da construção do seu jogo ofensivo. Torna-se mais fácil defender, mas também atacar (uma rápida transposição, com abertura das alas e apoio das laterais, criará sempre desequilíbrios perante as dificuldades de movimentação de alguns dos habituais médios interiores leoninos).
Não me importando, em demasia, com os “problemas” dos outros, fica a minha declaração, numa fase ainda embrionária (mas cada vez mais optimista) do campeonato: isto fica para decidir entre FC Porto e Benfica; considerando que os dragões estão no seu “ano não” (há que aproveitar rapaziada!, mesmo que o projecto esteja ainda no início). Se não houver alterações em Alvalade, na forma e no conteúdo – na táctica e nos nomes (de treinadores e jogadores) –, este Sporting é “presa fácil”. E, certamente, perderá muitos mais pontos por outras capitais portuguesas (dos Móveis e não só).
Saudações benfiquistas
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