No mundo do futebol, por vezes tão injusto, um das principais qualidades a preservar é a memória. Neste caso, e apesar de nunca ter defendido as cores de um clube do qual sou adepto, não posso deixar de destacar
a (notável) carreira protagonizada por Jorge Costa.

O espírito guerreiro, em defesa das suas cores - o
"azul-e-branco" por excelência -, são, ainda hoje,
um exemplo de paixão pelo jogo e pelo associativismo (agora tantas vezes esquecido). Os últimos anos foram duros, fustigados por lesões, e a derradeira época - ao serviço dos belgas do Standard de Liège -, a confirmação do carácter determinado de
um dos melhores defesas-centrais da história do futebol português.
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