Agora, sem a recorrente “caça às bruxas”, é tempo de apurar responsabilidades. Do departamento clínico encarnado; da clínica que (não) diagnosticou a coxa do atleta ou de outra entidade qualquer, individual ou colectiva qualquer.
Pois! Assim, é (ainda) mais fácil abanar o lenço ao sabor dos desaires.
P.S.: Se calhar, Manuel Fernandes não foi assim tão mau profissional.
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