
O senegalês, de 28 anos, confessou que, fora de campo, tem como maiores paixões a NBA (campeonato norte-americano de basquetebol) e o hip-hop e que, na verdade, nem gosta muito de assistir a jogos de futebol.
Até aqui tudo bem, mesmo não deixando de ser um modo de vida pouco habitual para quem é profissional da área. Estranho só mesmo a atitude do jornal que, na sua última página – onde promove diariamente um género de pódio –, atribui a medalha de lata (o escalão depreciativo da coisa) ao academista. A justificação inclui até o feliz termo "(...) é melhor procurar outra actividade".
Parece que os jornalistas daquela casa ainda não descobriram que existe vida para além da bola ou de manchetes fictícias por alturas da pré-temporada.
Sem comentários:
Enviar um comentário