À medida que o tempo ia passando, reparei que o
Mantorras ainda nem tinha tocado na bola. Disse-o alto, para quem via o jogo comigo; para mim, pensei baixinho que
o angolano só precisaria de um toque para a meter lá dentro. Consegui-o com a chamada
fezada do tipo "este centro tem de chegar a mim de qualquer maneira, e tenho de a meter lá dentro, dê por onde der".

O jogador, supostamente "emprestável", acabou por segurar um treinador "dispensável".
O futebol tem destas coisas.
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