A Académica pintou, ontem, um fiel retrato daquilo que foi o seu campeonato, na edição deste ano da Liga portuguesa. Acabou com as “calças na mão”, à espera de milagres, como os momentos de inspiração do ex-proscrito
Joeano (13 golinhos, em pouco mais de meia competição) ou do moribundo Penafiel.
Valeu o goleador, numa partida onde, mais uma vez, a atitude dos funcionários do clube de Coimbra esteve longe de ser a melhor.
Como cereja em cima do bolo, só mesmo ter ficado atrás da
Naval – no ano de estreia dos figueirenses no principal escalão – o que, diga-se, é desfecho inteiramente justo pelas diferenças de posturas (e orçamentos) das duas equipas.

Para o ano há mais. A quinta temporada consecutiva na 1.ª Divisão, onde se espera, finalmente, que a Briosa aproveite o potencial que tem ao seu dispor (sobretudo humano, como ontem se pôde ver num estádio com 26 mil sofredores), para consolidar o lugar no topo do futebol nacional – é preciso acertar, de uma vez.
Com mais qualidade e menos brasileiros. A Académica torna a jogar para a Europa!
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