No entanto, a despromoção do Belenenses, clube que, normalmente, recolhe simpatias unânimes, não deixa de manchar a história recente do futebol nacional. O primeiro que se atreveu a combater o domínio dos “grandes”, ainda na década de 40, e que revelou ao país nomes enormes de craques inesquecíveis – Matateu é daqueles mitos que tenho pena de não ter podido presenciar – deixa um espaço vazio, que nunca poderá ser ocupado por qualquer Naval, Gil Vicente, P. Ferreira, E. Amadora, Beira-Mar ou Desp. Aves.
Claro que, todas estas equipas, não são culpadas dos erros contrários, nem poderiam abrir caminho ao estatuto, prejudicando-se a si mesmas – isto é que seria fair-play, ah!?.
As gentes (correctas) de Belém, a história deste emblema, merecem um regresso rápido à alta-roda do desporto-rei português. Para o ano, também sou “azul”.
P.S.:
Marco Aurélio;
Amaral, Péle, Rolando, Rui Jorge;
Ruben Amorim, Sandro Gaúcho (Rui Ferreira);
Paulo Sérgio, Zé Pedro, Silas;
Meyong.
(como é possível descer com esta equipa?)
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