badge respira futebol

segunda-feira, novembro 03, 2008

Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay...

Não quero estragar este (bom) momento desportivo – recheado de entusiasmo e optimismo –, fazendo referência aos árbitros do “nosso” futebol ou, pior ainda, aos critérios adoptados pela Comissão Disciplinar da Liga, na aplicação de processos sumaríssimos.

Os factos, ocorridos nas duas últimas jornadas, falam por si: os penáltis sobre Ruben Amorim (Naval) e Pablo Aimar (V. Guimarães); ou os lances protagonizados pelo “leal e forte” Bruno Alves, “capitão” do FC Porto – e recentemente promovido às funções de tradutor, entre plantel e elementos da guarda Pretoriana de Pinto da Costa.

Alerto para duas situações que, apesar de justificadas oficialmente, não posso deixar de classificar como “anormais”: as lesões não especificadas – nem públicas, já que ambas ocorreram durante treinos – de Wesley, do Leixões, e de Marcelinho, da Naval, em vésperas de recepção ao FC Porto.

Dois jogadores que, felizmente, não sofriam de qualquer mazela por altura do encontro com o Benfica. Ambos marcaram ao nosso clube, justificando o estatuto de melhores finalizadores e marcadores das respectivas equipas; Wesley recuperou, este fim-de-semana, totalmente (e voltou a marcar); certamente que Marcelinho, dentro de oito dias, também já estará a 100 por cento.

Sem comentários: