Não são raros os casos de infortúnio às portas da grande competição do futebol mundial. Quem não se recorda do episódio quase anedótico em que esteve envolvido o guarda-redes espanhol Cañizares, quando um frasco de perfume lhe caiu no pé, dias antes do Coreia/Japão 2002.
Em vésperas do Alemanha 2006, são já vários os jogadores que, impedidos (e muito bem) pelos clubes de tirar o pé do acelerador, têm em risco uma mais que desejada presença no Campeonato do Mundo – provavelmente uma das poucas provas que ainda motiva algumas "estrelas" de um acomodado futebol europeu.
Primeiro foi Alan Smith, uma opção para a Inglaterra de Ericksson, depois foi Totti, um indiscutível da selecção de Itália, uma das principais favoritas ao triunfo final. Agora, foi a vez de Dida, guarda-redes do Brasil, se lesionar com alguma gravidade no jogo que o seu clube, o Milan, realizou em Munique na passada terça-feira.
São estes e outros elementos que o adepto do futebol espera ver na Alemanha, a correrem e suarem sem impedimentos, mesmo que isso implique maiores dificuldades para as nossas cores.
E tudo isto apenas para dizer que estou triste pelo Sissoko, o médio do Liverpool que pode ter terminado ali, no Estádio da Luz – naquele palco que tanto quero que seja sinónimo de alegria –, uma carreira que ainda mal começou. O rapaz, aos 21 anos, num lance de puro infortúnio, pode ter visto fugir um percurso notável, construído no Valência e Liverpool.
Em vésperas do Alemanha 2006, são já vários os jogadores que, impedidos (e muito bem) pelos clubes de tirar o pé do acelerador, têm em risco uma mais que desejada presença no Campeonato do Mundo – provavelmente uma das poucas provas que ainda motiva algumas "estrelas" de um acomodado futebol europeu.
Primeiro foi Alan Smith, uma opção para a Inglaterra de Ericksson, depois foi Totti, um indiscutível da selecção de Itália, uma das principais favoritas ao triunfo final. Agora, foi a vez de Dida, guarda-redes do Brasil, se lesionar com alguma gravidade no jogo que o seu clube, o Milan, realizou em Munique na passada terça-feira.
São estes e outros elementos que o adepto do futebol espera ver na Alemanha, a correrem e suarem sem impedimentos, mesmo que isso implique maiores dificuldades para as nossas cores.
E tudo isto apenas para dizer que estou triste pelo Sissoko, o médio do Liverpool que pode ter terminado ali, no Estádio da Luz – naquele palco que tanto quero que seja sinónimo de alegria –, uma carreira que ainda mal começou. O rapaz, aos 21 anos, num lance de puro infortúnio, pode ter visto fugir um percurso notável, construído no Valência e Liverpool.

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